quinta-feira, 5 de maio de 2011


















Era o mês de setembro, eu ainda o amava como nunca havia amado ninguém, alguém que eu pensava que nunca esqueceria, deixaria de amar, deixaria de desejar, deixaria de sentir saudades, alguém que eu pensava que nunca iria embora do meu coração. O tempo passou, as lágrimas ainda rolavam incansávelmente por meu rosto, a dor ainda permanecia intacta dentro do meu coração. Eu procurei várias formas de esquecer, de não lembrar, até que resolvi ocupar meu tempo o máximo possível, passar o máximo de tempo sem chorar. E foi exatamente isso que eu fiz, durante muito tempo, e a dor sumiu, a pessoa que havia aqui dentro de mim também, hoje ele ainda permanece em mim como uma lembrança, como meu primeiro amor.

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